domingo, 27 de setembro de 2009

20 de setembro - Marco da Revolução Farroupilha - vídeo 3

20 de setembro - Marco da Revolução Farroupilha - vídeo 2

20 de setembro - Marco da Revolução Farroupilha - vídeo 1

Aniversário do Leonam - vídeo

Aniversário do Amariense




20 de setembro - Marco da Revolução Farroupilha








Sirvam nossas façanhas de modelo à toda terra!

Desfile das escolas e Centro de Tradição Gaúcha no centro da cidade.

Aniversário do Antônio Manoel










Aniversário do Leonam








Encontro de Casais






Por Ti darei a minha vida- III

É difícil dar a vida por alguém; não conseguimos nem imaginar a atitude de literalmente dar a vida em resgate de outrem. Pense nas pessoas que você mais ama, com as quais você tem o mais íntimo relacionamento. Você defenderia tal pessoa dando a sua própria vida para defender quem você mais ama?
Imagine pessoas ligadas à sua família com as quais você não tem muito relacionamento e, quanto àquelas que você nem conhece?
Insisto em dizer que é difícil dar a vida por alguém, a menos que iniciemos pensando em ter como parâmetro único o amor de Deus personificado na pessoa de Jesus. Porque só nele podemos nos sentir estimulados, e numa atitude extremamente corajosa de amor conseguiríamos demonstrar tal gesto.
Quando Paulo falava aos filipenses, estando ele na prisão, exclusivamente por amor aos perdidos e ao Evangelho, ele estava na posição em que precisaríamos estar para fazer tal afirmativa: “Cristo será, tanto agora como sempre, engrandecido no meu corpo, seja pela vida, seja pela morte” Fp 1.20b.
Paulo estava à disposição de Deus. Ainda que a Corte Romana desse como veredicto final a morte para ele, que estava prisioneiro, seu alvo era glorificar a Cristo com prolongamento da sua vida terrena ou com sua morte. A atitude de Paulo com relação ao resultado de seu julgamento é de perfeita submissão à vontade de Deus, ainda que sentisse que seria posto em liberdade. Mas a vida ou a morte terão o mesmo resultado: Cristo será glorificado!
Se vivermos uma vida cristã autêntica, de compaixão aos perdidos, de uma crença escatológica que nos leve a uma esperança incondicional da volta de Cristo e do fim do mundo, estaremos prontos para dizer como Paulo em Fp 1.20b. Se a nossa aproximação de amor às pessoas estiver em harmonia com a Bíblia, não hesitaremos em dizer o que Paulo disse e estaremos prontos para dar a nossa vida em resgate de outros.
A verdadeira doação é dar-se por inteiro... sem restrição, à semelhança do que Cristo fez por nós, que fomos crucificados com Ele.
Extraído da Revista da Campanha de Missões Nacionais 2009.
Pastor Joel Nogueira

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Devedores

Já estamos em setembro, celebrando e comemorando Missões Nacionais.
E quando o assunto é missões, queridos leitores, nenhum sentimento deve estar mais evidente na vida de qualquer crente em Jesus Cristo do que o sentimento de DÍVIDA. É isso mesmo, não há nenhuma lógica em não nos sentirmos devedores àqueles que perecem sem Jesus!
Infelizmente, poderá ser que muitos crentes tenham que admitir que ao longo da sua carreira cristã nunca fizeram nada pela obra missionária. Mas crente algum poderá dizer que a obra missionária não fez nada por ele. Isso porque cada crente em Jesus é resultado do esforço missionário de homens fiéis que obedeceram ao IDE do Senhor Jesus e caminharam rumo aos “campos que branquejavam para serem ceifados”. Cada crente em Jesus Cristo é resultado desse brado, que é o tema de nossa Campanha 2009: POR TI, DAREI MINHA VIDA.
Paulo sentia-se devedor. Ele disse aos Romanos (1.14,15): “Pois sou devedor tanto a gregos como a bárbaros, tanto a sábios como a ignorantes; por isso, quanto está em mim, estou pronto a anunciar o evangelho também a vós outros, em Roma”.
Paulo sentia-se devedor, porque tinha consciência de que a salvação que ele recebera de Cristo fora absolutamente de graça. Ele sabia que não tivera nenhum mérito em sua salvação; sabia que a salvação que fora gratuita para ele, custara um alto preço para Deus – preço do sangue de Jesus, seu Filho, o Deus encarnado. O Deus que deixou sua glória, que se fez homem, que fora tentado mais que toda a humanidade junta, que jamais pecou, e que mesmo assim foi para o maldito madeiro.
Como não nos sentirmos devedores aos que ainda nada sabem sobre isso? Como nos acomodar, quando temos conhecimento de que mais de dois bilhões de pessoas ainda não conhecem as Boas-Novas da salvação? Como dormiremos em paz se sabemos que há tribos indígenas, bem próximas de nós, em nosso Estado, a menos de trezentos quilômetros de Recife, que ainda não tem nenhuma presença missionária entre eles?
Que o nosso coração arda continuamente por essa obra que nasceu no coração de Deus, e nos leve, à semelhança desse maravilhoso apóstolo Paulo, a bradar: “Cristo será, tanto agora como sempre, engrandecido no meu corpo, seja pela vida, seja pela morte”.
Extraído da Revista da Campanha de Missões Nacionais 2009.