Pr. Joel Nogueira
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
Vitória Incontestável
Pr. Joel Nogueira
Natal
O cristianismo e a Bíblia expressam as verdades de Deus na cultura do povo, não em uma cultura angelical. Os quatro títulos duplos que aplicamos a Jesus, em Isaías 9.6 ("Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz"), eram usados na sagração do novo Faraó, no Egito. O profeta os aplicou a Jesus. O domingo, dia do Senhor, era o dia do culto ao Sol, na mitologia de alguns povos europeus. Mas foi o dia em que Cristo ressuscitou.
Não é preciso negar ou modificar tudo porque se descobriu um aspecto que não corresponde ao que pensávamos. Isto é insensatez: jogar tudo fora por causa de uma parte. Meio entendimento é pior que nenhum entendimento. Principalmente se produz estabanamento intelectual.
Natal não é festa pagã. Isto soa como falta de inteligência. É a comemoração do nascimento de Jesus. Se a data não foi 25 de dezembro, qual é o problema? A Páscoa, quando se comemora a morte de Cristo, cada ano cai num dia. Mas não invalida a morte vicária de Cristo.
O legalismo e a postura de alguns em reinventar e redescobrir o evangelho são atitudes negativas. Pergunte-se a um cristão sincero, não desses cheios de empáfia que descobriram que todo mundo fez tudo errado até hoje, o que ele comemora no dia 25 de dezembro. Ele dirá: "O nascimento de Jesus". Na falta de data específica, ficou-se com esta. Qualquer outra suscitaria uma crítica de alguém. Que critiquem.
O erro não é comemorar o nascimento de Jesus. O erro é trocá-lo por Papai Noel, é olhar o aspecto apenas humano e sentimental da ocasião e esquecer o aspecto espiritual. Por isto, comemore o Natal. Com gratidão a Deus. Louve-o por seu Filho, Jesus Cristo, nosso Salvador.
Pr. Isaltino Gomes Coelho Filho
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
domingo, 12 de dezembro de 2010
Uma Homenagem à Bíblia
O Dia da Bíblia surgiu em 1549, na Grã-Bretanha, quando o Bispo Cranmer, incluiu no livro de orações do Rei Eduardo VI um dia especial para que a população intercedesse em favor da leitura do Livro Sagrado. A data escolhida foi o segundo domingo do Advento - celebrado nos quatro domingos que antecedem o Natal. Foi assim que o segundo domingo de dezembro tornou-se o Dia da Bíblia. No Brasil, o Dia da Bíblia passou a ser celebrado em 1850, com a chegada, da Europa e dos Estados Unidos, dos primeiros missionários evangélicos que aqui vieram semear a Palavra de Deus.
Durante o período do Império, a liberdade religiosa aos cultos protestantes era muito restrita, o que impedia que se manifestassem publicamente. Por volta de 1880, esta situação foi se modificando e o movimento evangélico, juntamente com o Dia da Bíblia, se popularizando.
Pouco a pouco, as diversas denominações evangélicas institucionalizaram a tradição do Dia da Bíblia, que ganhou ainda mais força com a fundação da Sociedade Bíblica do Brasil, em junho de 1948. Em dezembro deste mesmo ano, houve uma das primeiras manifestações públicas do Dia da Bíblia, em São Paulo, no Monumento do Ipiranga.
Os movimentos continuam crescendo em muitos países dos diversos continentes e muitos já aderiram essa prática de comemoração ao dia da Bíblia. No Município de Capão do Leão, por exemplo, já é Lei Municipal a celebração do dia da Bíblia no segundo domingo de dezembro.
A Bíblia como já é conhecida, é dividida em duas partes: Antigo Testamento e Novo Testamento. O Antigo Testamento é composto de 39 livros e o Novo Testamento de 27 livros, totalizando 66 livros.
Os livros do Antigo testamento se classificam da seguinte forma: os cincos primeiros (Gênesis à Deuteronômio) são chamados de livros da Lei, ou Toráh; os dozes seguintes (Josué à Ester) são os históricos; os cincos seguintes (Jó a Cantares) são os poéticos; os outros cinco (Isaías a Daniel), são os profetas maiores; e os dozes restantes (Oséias à Malaquias) são os profetas menores.
No Novo Testamento, os quatro primeiros livros, Mateus, Marcos, Lucas e João, são chamados de (evangelhos); o livro de Atos é chamado de Livro Histórico; de Romanos à Filemom, chamamos de (Cartas Paulinas), as demais, de Hebreus a Judas, chamamos de (Cartas Gerais); e por último, o livro de Apocalipse conhecido como livro das revelações ou profético.
Pastor Joel Nogueira
Gratidão
O título deste editorial denota como se encontra o nosso coração depois de um final de semana tão abençoado. Durante o período em que nos encontramos nesta cidade, confesso, nunca vi tanta gente reunida em torno de um só ideal. Uma programação promovida por esta igreja e voltada somente para a o nosso Senhor. Gente de todos os cantos, de todas as igrejas, denominações diversas, gente felizes, corações alegres. Igreja unida, irmãos se dando uns aos outros, igrejas se envolvendo na programação festiva e abençoada. O que vimos e ouvimos, só encontramos entre o povo de Deus. Famílias que não queriam ir embora, irmãos incansáveis e felizes. Vários pastores presentes com suas igrejas, ônibus, carros, motos, bicicletas, etc. Valia tudo para participar do culto de celebração do nosso Jubileu de Prata. Em algumas oportunidades pudemos observar o grande número de irmãos e amigos se deslocando a pé em direção ao CTG – Tropeiros do Sul, que abriu as suas portas para que ali fosse realizado o nosso culto. Deus nos abençoou! Deus foi muito generoso com a nossa igreja! Obrigado Deus! Aleluia! Bendito seja o nome do Senhor! Saber reconhecer a misericórdia do Senhor é sinal de maturidade cristã e é isso que estamos fazendo. Aproveitamos o espaço deste editorial para agradecer a Deus em primeiro lugar pelo sucesso da nossa programação, aos irmãos, amigos e igrejas que prestigiaram a nossa programação, ao Excelentíssimo Senhor Prefeito da Cidade de Capão do Leão, João Serafim Quevedo pela presença no culto de celebração do Jubileu de Prata. Os coros das igrejas Batistas do Fragata e de Rio Grande, o Grupo de Louvor da Igreja Batista de Rio Grande, o coro da nossa igreja, o grupo das Jovens da nossa igreja, as crianças, as mensageiras, a irmã Waltemira, incansável na liderança do coro, a Comissão do Jubileu, na pessoa da sua relatora, irmã Elisabete Fernandes e todos os irmãos que de alguma forma contribuíram para o sucesso do nosso Jubileu de Prata. Deus seja Louvado! Parabéns PIB – CAPÃO DO LEÃO!
Pastor Joel Nogueira