quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Ordenanças da Igreja

São os ritos externos que Cristo indicou para serem administrados em sua igreja como sinais visíveis da verdade salvadora do evangelho. São sinais que expressam esta verdade e confirmam-na ao crente. As ordenanças prescritas no Novo Testamento são duas, a saber: O Batismo e a Ceia do Senhor.
A fim de facilitar melhor o nosso entendimento, vamos seguir a orientação de “Strong”, e estabelecer a seguinte distinção entre cada uma das três palavras: símbolo, rito e ordenança. Símbolo é o sinal, ou representação visível, de uma verdade ou idéia invisível; por exemplo, o leão é símbolo da força e da coragem; o cordeiro, da mansidão; o ramo de oliveira, da paz; o cetro, do domínio; a aliança, do casamento; e a bandeira, do país. Os símbolos podem ensinar grandes lições; quando Jesus amaldiçoou a figueira ensinava o destino do judaísmo infrutífero e a lavagem dos pés dos discípulos de Jesus ensinava a sua descida do céu para purificar e salvar e o serviço humilde requerido dos seus seguidores. Rito é o símbolo que se emprega com regularidade e intenção sagrada. Os símbolos tornam-se ritos quando empregados desta forma. A imposição das mãos na ordenação e o cumprimento apertando a mão direita em sinal de companheirismo são exemplos de ritos autorizados na igreja cristã. Ordenança é um rito simbólico que destaca as verdades centrais da fé cristã e é de obrigação universal e perpétua. O batismo e a ceia do Senhor são ritos que se tornam ordenanças através da determinação específica de Cristo e através do relacionamento delas com as verdades essenciais do reino de Cristo. Ordenança nenhuma é um sacramento no sentido católico romano; mas, como o sacramentum era o juramento que o soldado romano prestava de obedecer ao seu comandante ainda que a preço da morte; do mesmo modo, o batismo e a ceia do Senhor são sacramentos, no sentido de representarem os votos de aliança com Cristo, o nosso Senhor.
O batismo cristão é a imersão do crente na água como sinal de sua anterior entrada para a comunhão da morte e ressurreição de Cristo, ou, em outras palavras, em sinal de sua regeneração através de sua união com Cristo.
Batismo, uma Ordenança de Cristo: prova de que Cristo instituiu um rito exterior chamado batismo: a) A partir das palavras da grande comissão; b) das injunções dos apóstolos; c) do fato de que os membros das igrejas do Novo Testamento eram crentes batizados; d) da prática universal desse rito nas igrejas cristãs em tempos subseqüentes.
Mt. 28.19 - “Portanto, ide e fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo”; Mc. 16.16 – “Aquele que crer e for batizado será salvo”. At. 2.38 – “E disse-lhes Pedro: Arrependei-vos e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para perdão dos pecados”. Rm. 6.3-5 – “Ou não sabeis que todos quantos fomos batizados em Jesus Cristo fomos batizados na sua morte? De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo na morte; para que, como Cristo ressuscitou dos mortos pela glória do Pai, assim nós também andemos em novidade de vida. Porque se fomos plantados juntamente com ele na semelhança da sua morte, também o seremos na sua ressurreição”.
Portanto, na sua própria submissão ao batismo de João Batista, Cristo deu testemunho da obrigação da ordenança (Mt. 3. 13-17).
Pr. Joel Nogueira
Extraído do Livro de Teologia Sistemática v. II, de Strong, Augustus Hopkins.

domingo, 25 de outubro de 2009

Aniversário Taynã



Dia das Crianças - vídeo

Aniversário Kérolyn









Aniversário Waltemira









MCA na Casa da Neiva







A irmã Neiva está aguardando cirurgia de hérnia de disco cervical. Orem por ela.

Dia das Crianças

























Pecado

Preliminarmente, precisamos entender o estágio degradante da criatura humana, “obra da criação de Deus”. Pecado, nada mais é do que transgressão da lei de Deus, portanto, creio que o homem violou a lei de Deus de tal maneira, provocando, assim, uma ruptura de tamanho inimaginável, que para o seu resgate, só mesmo o nosso Senhor Jesus Cristo.
Entendendo melhor o pecado: Pecado é a falta de conformidade com a lei de Deus, em estado, disposição ou conduta, portanto, para cada transgressão, uma penalidade. Entendemos que Lei que não tem penalidade não é lei, entretanto, se não existe aplicabilidade da lei na vida secular, na lei divina não é assim. Deus é amor, mas, também é justiça. Respeitemos as leis do ponto de vista, divino e, se inquiridos, receberemos, com certeza, a absolvição (salvação).
O Salmista faz referência à lei de Deus, assim: A lei do Senhor é perfeita, e refrigera a alma: o testemunho do Senhor é fiel, e dá sabedoria aos simples. (Salmos 19.7).
Segundo “Strong”, todos os homens dão testemunho da existência desta lei. Até mesmo a consciência do pagão dá testemunho dela (Rm. 2. 14,15). Os que tem a lei escrita reconhecem esta lei elementar como de grande âmbito e penetração (Rm. 7.14; 8.4). A perfeita concretização e cumprimento da lei só se vê em Cristo (Rm. 10.4; Fp. 3.8,9).
Portanto, todos têm conhecimento do pecado, pecam conscientemente, sabendo do resultado da aplicabilidade da pena nas suas vidas. Assim como presenciamos muitos infratores sendo condenados por não observarem as leis dos homens, também, muitos pecadores estão sendo condenados por não entenderem o sacrifício de Cristo na cruz do calvário.
Aceite urgentemente Jesus, como único caminho para sua salvação.
Pr. Joel Nogueira

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Deserto, lugar de provações

O Livro de Números narra de maneira especial, à dura realidade em que vivia o povo de Deus no deserto. Sem dúvida, os relatos são impressionantes. Alguns de menor importância, outros, porém, de muita importância para nós.
O texto bíblico de Números 20 traça o perfil de relevância da época patriarcal, entretanto, em que pese às circunstâncias, o povo sofreu e chorou com as mortes de seus líderes. O deserto é um lugar muito difícil, pois carece de quase tudo e é exatamente aí, que precisamos reunir forças para suportar o peso das dificuldades.
Não tente solução de problemas sem a presença de Deus. Sem Deus, estaremos enfadados à ruína, mas quando Deus está presente, tudo vai bem. Precisamos entender que para Deus tudo é possível, (Is. 43. 13; Mc. 10. 27).
Neste momento de reflexão, me reporto à palavra “milagre”, que quer dizer: “Fato ou acontecimento fora do comum, que Deus realiza para confirmar o seu poder, o seu amor e a sua mensagem”. Precisamos deixar Deus agir de maneira plena em nós e confiar nesse Deus misericordioso, mesmo que o mundo esteja caindo sobre nós, a exemplo de Jó, que mesmo em detrimento das perdas materiais, da família e da saúde, não abandonou a sua fé, não abandonou o seu Deus. Existe um hino sacro, cujo enfoque é “creio em milagres”. Crer em milagres é esperar e descansar em Deus. Crer em milagres é acreditar que tudo é possível ao que crer.
Deserto, é lugar de provações. Às vezes, somos desafiados por Deus a enfrentar os desertos da vida. Muitas das vezes precisamos sofrer para conhecer melhor o Deus a quem servimos. Israel sofreu muito no deserto, entretanto, foi necessário que isso acontecesse para que o povo escolhido reconhecesse e valorizasse o poder sobrenatural de Deus nas suas vidas.
Talvez, você esteja vivendo momentos de grandes tribulações na sua vida, na sua família, no seu trabalho, na escola, na vizinhança, etc. Talvez você esteja necessitando de forças espirituais para vencer os gigantes que tão de perto nos rodeia.
Reconheça que somente Deus pode livrá-lo dos grandes e desafiadores problemas que humanamente é impossível de solução, mas com Deus tudo é possível. Deus os abençoe. Amém!
Por oportuno, quero aproveitar o espaço editorial, para parabenizar duas classes que reconhecidamente, tem feito a diferença no cotidiano da vida, uma ensinando e educando vidas, e outra recuperando e salvando vidas. Refiro-me aos Ilustres Mestres que vem dedicando suas vidas para o ensino e aprendizagem de crianças, jovens e adultos a fim de inseri-los no seio da sociedade e no mercado de trabalho. Outra classe, também, digna de louvor e honra, é a classe dos Fisioterapeutas, que ao longo dos anos vem trabalhando de forma eficaz, contribuindo, dessa forma, para a restauração da saúde física, aliviando dores e curando de maneira plena aqueles que sofrem de algum mal físico. Aos Fisioterapeutas aniversariantes do dia 13/10 e aos Mestres aniversariantes do dia 15/10, nossos parabéns!
Pr. Joel Nogueira