domingo, 26 de setembro de 2010

Tendo a visão de Jesus

Dou muitas graças a meu Deus porque em meio a tantas dificuldades e desilusões encontramos irmãos, que um dia abriram seus corações e receberam a Jesus como Salvador e Senhor de suas vidas. Fico feliz quando os encontro no ônibus, na loja, no banco... e, muito mais feliz quando os encontro nas esquinas das ruas ou nas filas testemunhando de Jesus; rapidamente abaixo a cabeça e oro a Deus pedindo que sempre tenham ousadia para pregação do evangelho. Não podemos continuar com o evangelho guardado em nossas casas, pois essa atitude não fará qualquer diferença para as pessoas. O evangelho é o poder de Deus para salvação daquele que crê, mas para que creiam é necessário que ouçam, por isso o evangelho precisa ser pregado, compartilhado com as pessoas. E Jesus instituiu sua igreja para garantir que o evangelho fosse pregado. Deu o exemplo, indo por todas as cidades e aldeias pregando a boa nova de Salvação. “E percorria Jesus todas as aldeias e cidades.....”. Depois convocou os salvos para que fizessem o mesmo, enviando seus discípulos de dois em dois.... e voltaram muito animados, e alegres pelos resultados da pregação na vida das pessoas. Diziam: “.... até mesmo os demônios se nos submetem...”. JESUS tinha o desejo de ver todos salvos e envolvidos com a mensagem salvadora e queria que todos se preocupassem com seus “próximos” (parentes, amigos, colegas, vizinhos). Por isso resumiu a lei e os profetas em dois mandamentos: amar a Deus de todo coração, alma, entendimento e forças e ao próximo como a si mesmo. Queria que todos nós estivéssemos preocupados com as pessoas que vivem ao nosso redor e com o estado de cada pessoa. E quando o doutor da lei fez a segunda pergunta “Quem é o meu próximo?” Jesus respondeu com a parábola do bom Samaritano. A história que contou é tão verdadeira que continua a se repetir quase todos os dias. Um homem estava viajando de Jerusalém para Jericó, e foi atacado por salteadores, que bateram nele, roubando-lhe os bens e deixando-o em estado de coma, caído à beira do caminho. Não eram tantas as pessoas que por ali passavam, e por isso o pobre homem estava condenado a morrer. Ao mesmo tempo pessoas estavam no Templo em Jerusalém ou na sinagoga, adorando a Deus; o culto terminou e alguns passariam naquela estrada, de volta para seus lares. Creio que tinham ouvido um bom sermão naquele dia, possivelmente falando sobre a responsabilidade com o próximo. O sacerdote foi o primeiro a passar naquela estrada, e quando viu o homem caído, passou de largo, pelo outro lado e, seguiu viagem. Deus lhe dera, naquele dia, uma oportunidade de colocar em prática o que havia ensinado aos Judeus. O segundo viajante daquela estrada foi o escriba, o homem da lei, que conhecia os ensinos da lei e dos profetas, mas também passou de largo... possivelmente lamentando o pouco tempo, dizendo que tinha muito trabalho e precisava chegar em casa. O terceiro viajante, não vinha da sinagoga ou do templo, com certeza, pois era um samaritano; é mais provável que viesse da roça, e que não conhecesse muita coisa da lei ou dos profetas. Talvez nunca tivesse ouvido uma mensagem sobre a necessidade de ajudar o próximo, mas teve compaixão e cuidou do homem que estava caído e levou-o para uma hospedaria e pagou as despesas de seu tratamento. E Jesus concluiu a história fazendo uma pergunta: Quem vocês acham que foi o próximo daquele homem que estava morrendo? E eles responderam: Aquele que teve compaixão dele! Então Jesus termina a parábola dizendo: Vão e façam o mesmo, cuidem das pessoas, eu vim por causa das pessoas. Jesus está preocupado com pessoas, com gente. E todos nós precisamos ter a visão de Jesus. Precisamos levar o evangelho e cuidar das pessoas que estão caídas à beira do caminho; não aqueles caídos fisicamente apenas, mas aqueles que estão caídos espiritualmente, emocionalmente; há muita gente caída esperando por socorro. Ter a visão de Jesus é cuidar destas pessoas, investir nelas, e essa atitude nos ajudará a fazer pessoas verdadeiramente felizes.

Pr. Cirino Refosco
Coordenador Estratégico
Igreja Multiplicadora

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Abertura da Campanha de Missões Nacionais







Aniversário do Joseph





Por um Brasil Verdadeiramente Feliz

O Brasil é conhecido no mundo todo como um país alegre. Em qualquer lugar onde se ajuntam os brasileiros, logo todos ficam sabendo. Para isso concorrem o povo, a fama da paisagem e a capacidade de enfrentar problemas com criatividade. Fica fácil exaltar as belezas da nossa terra, como na biografia cantada por Jorge Ben Jor: “Moro num país tropical abençoado por Deus”, com sua receita de felicidade: a natureza, o carnaval, um fusca e um violão, o futebol, a mulher, e os amigos (1). Por ser um divertimento, seu patropi passa longe dos graves problemas nacionais. Não é hora de falar da injustiça, corrupção, violência e impunidade. Ben Jor e os poetas estão certos ao cantar seu amor pelo Brasil, cada um do seu jeito. Mas não podemos viver deslumbrados. A Comunidade Evangélica de Nilópolis reconhece isto em uma oração. Em Deus, sara esta nação, mesmo sem citar cada problema, há a busca de Deus. A curiosidade está na intimidade com que nossos irmãos cantam: “Um dia, Deus olhou para esta nação e por ela se apaixonou de uma forma especial” (2). A mensagem de Nilópolis não menciona especificamente o Brasil. Serve para todas as nações. Há quem ache que Deus é brasileiro, esquecendo que o amor do Pai é dado aos seus _ lhos pela graça, e indistintamente. Todos os povos podem ser felizes. Somos contagiados pela alegria dos sul-africanos e as vuvuzelas das torcidas. Até povos de clima frio brincam e riem na neve. Os índios do Xingu e os distantes povos da Ásia celebram suas festas com coreografias originais. O que nos faz realmente felizes? Sermos criativos, extrovertidos? Aproveitarmos o sol, a praia, a montanha, as florestas? Projetarmos universalmente nossa arte e cultura? Mas, e a natureza agredida, a tragédia moral do carnaval, o fanatismo esportivo, as propagandas que associam o álcool à alegria, a zombaria da televisão quanto ao valor do casamento? Podem não estar nos poemas, mas estão ao nosso lado, por toda parte. Um Brasil feliz precisa enfrentar os problemas reais e abranger todas as pessoas. Isto só é possível com Cristo, o Salvador que veio ao mundo para trazer boas notícias aos pobres, libertar os presos e oprimidos, curar os cegos, e dar vida a todos (Lucas 4.18,19). Não adianta cantar as belezas da criação sem anunciar o Criador. É Deus que nos faz capazes de apreciar o belo e crer no potencial que há por trás de vidas hoje desfiguradas. À semelhança de Jesus, intercedamos por nosso povo, e anunciemos a esperança e vida, liberdade e vitória preparadas por Deus para todo aquele que crê (3).
Notas (1) Diz a letra: “Moro num país tropical abençoado por Deus e bonito por natureza, mas que beleza. Em fevereiro, tem carnaval; tenho um fusca e um violão; sou Flamengo e tenho uma nega chamada Teresa. Posso não ser um “band leader” mas lá em casa todos meus amigos, meus camaradinhas me respeitam, e essa é a razão da simpatia, do poder, do algo mais e da alegria.” (2) Diz a letra: “Deus, sara esta nação com o teu poder, com o óleo da tua unção! Um dia, Deus olhou para esta nação e por ela se apaixonou de uma forma especial. Colocou sobre ela a sua mão, derramando a sua unção, liberando o seu poder”. (3) Na campanha de Missões Nacionais de 2003 sugerimos o acréscimo de uma 5ª. estrofe ao hino “De ti, ó meu Brasil” (Hinário para o Culto Cristão, 600): “Recebe, ó Deus de amor, este hino de clamor por meu País. Que eu prove a gratidão dizendo ao meu irmão: ‘Com Deus, nossa Nação será feliz’!”

Ivo Augusto Seitz
Pastor da Igreja Batista da Floresta
Porto Alegre, RS

Verdadeiramente Feliz

Se você perguntar a qualquer brasileiro se o nosso povo é feliz, a resposta certamente será sim. O brasileiro faz piadas até das desgraças, mostrando que nada pode tirar a sua alegria de viver. Uma vitória do seu time favorito muda o seu humor e as coisas ruins da vida são esquecidas rapidamente. Imaginem o Brasil ganhando a Copa. As ruas, bares, praças cheias de gente dançando e extravasando felicidade. Inimigos sendo amigos, por algum tempo, para festejar a vitória, e desempregados mergulhados numa felicidade incontida, esquecendo sua condição. As famílias em pé de guerra irão se abraçar, por um instante, para comemorar o efêmero. Por um “Brasil verdadeiramente feliz” o Diabo tem trabalhado incansavelmente. Ele não para de inaugurar “cracolândias” e ”raves”, por todo o país. Sem descanso, envolve crianças e jovens nos mais devastadores vícios, levando-os à morte prematura ou estragando suas vidas, comprometendo para sempre mentes e corpos. De forma obstinada, produz filmes e novelas exaltando o pecado do adultério, homossexualismo, sexo prematuro e todo tipo de promiscuidade. Destrói lares, levando casais à separação e deixando _ lhos amargurados, deprimidos, revoltados e sem esperança. Promove a corrupção, redirecionando o país para a injustiça social, miséria e pecado. O inimigo produz pirataria de tudo, até do evangelho, levando líderes, crentes e igrejas a relativizar vários pecados, num trabalho árduo para fazer desaparecer a diferença entre nós e o mundo, pregando um evangelho fácil, irresponsável, cheio de propostas de felicidade, mostrando um deus pirata, muito diferente do verdadeiro Deus que a Bíblia apresenta. E nós? Vamos permanecer como estamos? Vamos ou não encarar a batalha de frente? As propostas de felicidade que o mundo traz são passageiras e não garantem absolutamente nada em termos de vida presente, muito menos de vida futura. Mais do que em qualquer outra época é tempo de uma arrancada missionária para trazer ao nosso Brasil a verdadeira felicidade. É a felicidade que garante vida eterna, que garante paz, mesmo em meio a tantas tribulações, desgraças e desilusões. Nós temos a solução para o homem perdido e enganado por tantos caminhos que lhe são oferecidos. É preciso aumentar o número de missionários, e para isso nossas igrejas precisam ser conscientizadas a orar e contribuir, mais e mais. Temos a única e imbatível mensagem para tirar o homem do seu estado de miséria espiritual, infelicidade e frustração e levá-lo para o caminho da vida eterna.
“Eis que temos por felizes os que perseveraram firmes. Tendes ouvido da paciência de Jó e vistes que fim o Senhor lhe deu; porque o Senhor é cheio de terna misericórdia e compassivo” (Tiago 5.11).

Pr. Antônio Mendes Gonçales
1ª IB Atibaia, SP

sábado, 4 de setembro de 2010

Por um Brasil Feliz

Tem sido difícil passar pelas cidades e povoados de nossa Pátria, contemplar tanta miséria, sem sentir dor ao ver nossos iguais padecendo horrivelmente. E quando falo de miséria, não estou me referindo apenas à falta de pão ou bens materiais, estou pensando nas pessoas que estão pelas ruas sem esperança, sem dignidade, completamente tomados pelo desânimo e o desespero, chegando ao estado último que um ser humano pode chegar – a falta de vontade de viver. “Por que Deus não me mata?”, tem sido o grito de desespero de alguns, que levam a vida como um grande fardo. Outros já procuram a morte usando drogas, as mais alucinógenas possíveis, e com essa atitude saem do “ar” por alguns momentos e até horas, esquecendo-se da dor e do sofrimento pelos quais passam. Me dói o coração, e ao mesmo tempo me encho de remorso, ao pensar que muitos daqueles sofredores ali estão, pela falta de oportunidade de ouvir a mensagem do evangelho de Jesus Cristo. Quantos destes “infelizes” foram, um dia, vizinhos de crentes ou mesmo de igrejas evangélicas, e nem sequer alguém os abordou com a mensagem de Jesus? Quantos que morrem a cada dia, indo para a eternidade sem Jesus, para o inferno mesmo, mas que foram colegas, até amigos de crentes, que não se importaram com as suas almas? Tremo diante de Deus pela responsabilidade que nos é imposta. Tenho pregado o evangelho desde que aceitei Jesus como meu Salvador e Senhor, iniciei por minha família, que quase toda se converteu. Mas diante da situação em que a sociedade se encontra, cada dia me sinto mais impotente, limitado, diante de tão grandes desafios que surgem e muitas vezes me dá vontade de sair correndo, gritando, para que as pessoas entendam que há esperança em Jesus Cristo. Fiz isso por anos seguidos no meio das feiras livres no sertão, quando centenas de pessoas tinham oportunidade de ouvir a mensagem de salvação. Queiramos ou não, somos responsáveis em levar a mensagem do evangelho a todas as pessoas que vivem à nossa volta, e ai de nós se não cumprirmos nossa missão, pois como crentes não temos escolha, é pregar ou pregar. Precisamos ter o senso de responsabilidade que tinha o apóstolo Paulo: “Se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois me é imposta esta obrigação; e ai de mim, se não anunciar o evangelho”. Não podemos aceitar de forma alguma que Deus pagasse um preço tão alto por nossa salvação para ficarmos sentados em nossos templos, sem nos importarmos com aqueles que perecem eternamente. Cada pessoa alcançada com a mensagem do evangelho deve ser mais um discípulo de Jesus, comprometido com a poderosa mensagem do evangelho e com ousadia compartilhar essa mensagem com as pessoas que vivem à sua volta. Despertemo-nos! Esse é um dos objetivos da campanha de Missões Nacionais 2010. Precisamos sim contribuir financeiramente, orar e sustentar aqueles que estão nos campos; mas isso não nos exime da responsabilidade de pregar àqueles que estão perto de nós. Jerusalém é nosso campo missionário direto, Judeia, Samaria e os confins da terra serão alcançados pelos missionários que enviamos. Queremos nos unir com você na proclamação do evangelho de Jesus Cristo e então teremos um país formado de pessoas que servem a Jesus, um Brasil verdadeiramente Feliz, pois este é o resultado do evangelho na vida daqueles que se convertem a Cristo, ou que creem no evangelho.

Pr. Cirino Refosco
Coodenador Estratégico
Igreja Multiplicadora

Aniversário da Júlia Oliveira









Aniversário Rafael e Adriana


Visita do Pr. César - PIB Pelotas







Aniversário do Enzo






Mini-vigília



Aniversário da Elisabete












Aniversário da Olga




Reunião AIBASUL